Logo após o nascimento de uma criança
albina, elas são rejeitadas. Geralmente por seus pais que os
abandonam e as suas mães, que são responsabilizadas pela condição
fragilizada da criança. Albinos têm dificuldade na escola para ver
o quadro-negro. Professores e colegas os discriminam e insultam.
Encontrar trabalho é difícil, eles são marginalizados. Sofrem
problemas de visão e o sol africano inclemente lhes causa
sofrimento, causando ulcerações e queimaduras. Muitos jovens morrem
de câncer de pele. Não é fácil ser albino na maioria dos países
africanos, muitos dos quais, particularmente nas zonas rurais,
explicam a sua falta de pigmentação por uma maldição que paira
sobre a família. Falta de condições financeiras fazem com que os
albinos africanos não usem óculos, apesar de terem problema na
vista. A população albina na na África é maior do que em qualquer
outro lugar do mundo. Por serem tão numerosos, os primeiros colonos
portugueses os classificaram como uma raça à parte. Na Europa a
taxa de albinismo é um para cada 17.000 pessoas, na África chega a
2.000 ou 5.000, dependendo do país. Uma a cada 70 pessoas é
portador do gene. Se o seu parceiro também é um portador, sua prole
terá maior chance de ser albino. Albinos são "peças
cobiçadas” pelas bruxas. As pernas, braços, pele, língua, e
cabelos de albinos valem milhares de dólares. Os curandeiros os
utilizam para "curar doenças" e para prometer fortuna. Uma
das crenças africanas mais arraigadas garante que se você beber o
sangue de um albino vai ganhar muito dinheiro.
O perverso ritual inclui a queima de barracos das vítimas. Os assassinos recebem, em troca, uma ou duas vacas, que lhes são dadas pelos líderes da comunidade pelo seu bom trabalho prestado. Uma das vítimas dessa perversidade é Bibiana. Ela foi amputada à noite por pessoas que acreditam que partes do seu corpo albino, usado em conjunto com outros medicamentos tradicionais, podem ajudá-los a ficar ricos em mineração e nas indústrias pesqueiras. As pessoas que atacaram e amputaram a perna de Bibiana foram presas.
O perverso ritual inclui a queima de barracos das vítimas. Os assassinos recebem, em troca, uma ou duas vacas, que lhes são dadas pelos líderes da comunidade pelo seu bom trabalho prestado. Uma das vítimas dessa perversidade é Bibiana. Ela foi amputada à noite por pessoas que acreditam que partes do seu corpo albino, usado em conjunto com outros medicamentos tradicionais, podem ajudá-los a ficar ricos em mineração e nas indústrias pesqueiras. As pessoas que atacaram e amputaram a perna de Bibiana foram presas.
Logo após o nascimento de uma criança
albina, elas são rejeitadas. Geralmente por seus pais que os
abandonam e as suas mães, que são responsabilizadas pela condição
fragilizada da criança. Albinos têm dificuldade na escola para ver
o quadro-negro. Professores e colegas os discriminam e insultam.
Encontrar trabalho é difícil, eles são marginalizados. Sofrem
problemas de visão e o sol africano inclemente lhes causa
sofrimento, causando ulcerações e queimaduras. Muitos jovens morrem
de câncer de pele. Não é fácil ser albino na maioria dos países
africanos, muitos dos quais, particularmente nas zonas rurais,
explicam a sua falta de pigmentação por uma maldição que paira
sobre a família. Falta de condições financeiras fazem com que os
albinos africanos não usem óculos, apesar de terem problema na
vista. A população albina na na África é maior do que em qualquer
outro lugar do mundo. Por serem tão numerosos, os primeiros colonos
portugueses os classificaram como uma raça à parte. Na Europa a
taxa de albinismo é um para cada 17.000 pessoas, na África chega a
2.000 ou 5.000, dependendo do país. Uma a cada 70 pessoas é
portador do gene. Se o seu parceiro também é um portador, sua prole
terá maior chance de ser albino. Albinos são "peças
cobiçadas” pelas bruxas. As pernas, braços, pele, língua, e
cabelos de albinos valem milhares de dólares. Os curandeiros os
utilizam para "curar doenças" e para prometer fortuna. Uma
das crenças africanas mais arraigadas garante que se você beber o
sangue de um albino vai ganhar muito dinheiro.
O perverso ritual inclui a queima de barracos das vítimas. Os assassinos recebem, em troca, uma ou duas vacas, que lhes são dadas pelos líderes da comunidade pelo seu bom trabalho prestado. Uma das vítimas dessa perversidade é Bibiana. Ela foi amputada à noite por pessoas que acreditam que partes do seu corpo albino, usado em conjunto com outros medicamentos tradicionais, podem ajudá-los a ficar ricos em mineração e nas indústrias pesqueiras. As pessoas que atacaram e amputaram a perna de Bibiana foram presas.
O perverso ritual inclui a queima de barracos das vítimas. Os assassinos recebem, em troca, uma ou duas vacas, que lhes são dadas pelos líderes da comunidade pelo seu bom trabalho prestado. Uma das vítimas dessa perversidade é Bibiana. Ela foi amputada à noite por pessoas que acreditam que partes do seu corpo albino, usado em conjunto com outros medicamentos tradicionais, podem ajudá-los a ficar ricos em mineração e nas indústrias pesqueiras. As pessoas que atacaram e amputaram a perna de Bibiana foram presas.
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